


É o ensaio mais executado na maioria dos países, no Brasil foi normatizado pela ABNT pela NBR 6484 “Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio” (SPT- Standard Penetration Test), cujo os procedimentos seguem as seguintes diretrizes:
De acordo com as características do terreno e tipo de obra é determinada a quantidade e a posição dos pontos a serem sondados. Em cada ponto monta-se um tripé com um conjunto de roldanas e cordas, sendo a amostra à zero metro coletada. Na base do furo apóia-se o amostrador padrão acoplado a hastes de perfuração. Marca-se na haste, com giz, um segmento de 45 cm dividido em trechos iguais de 15 cm. Ergue-se o peso batente de 65 kg até a altura de 75 cm e deixa-se cair em queda livre sobre a haste.
Tal procedimento é repetido até que o amostrador penetre 45 cm do solo. A soma do número de golpes necessários para a penetração do amostrador nos últimos 30 cm é o que dará o índice de resistência do solo na profundidade ensaiada.
Nas operações subseqüentes de perfuração, intercaladas às operações de amostragem, deve-se utilizar o trado cavadeira ou o helicoidal até se atingir o nível d’água ou até que o avanço seja inferior a 5 cm após 10 minutos de operação. Nestes casos e passa-se ao método de perfuração por circulação de água (lavagem). Na perfuração por lavagem utiliza-se um trépano como ferramenta de escavação e a remoção do material é feita pela bomba d’água motorizada.
O ensaio será interrompido quando já tiver atingido o critério técnico adequado para aquela obra ou atingir o impenetrável.
As amostras coletadas a cada metro são acondicionadas, etiquetadas e enviadas ao laboratório para análise táctil-visual do material por geólogo especializado.
As amostras extraídas recebem classificação quanto às granulometrias dominantes, cor, presença de minerais especiais, restos vegetais e outras informações relevantes encontradas. A indicação da consistência ou compacidade e da origem geológica da formação, complementa a caracterização do solo.
No relatório final constará a planta do local da obra com a posição das sondagens e o perfil individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo; indicando a resistência do solo a cada metro perfurado, o tipo e a espessura do material e as posições dos níveis d’água, quando encontrados durante a perfuração.

SONDAGEM À PERCUSSÃO
Nesta etapa os serviços são executados mediante Controle Tecnológico criterioso da TZM CONSULTORIA, sendo os mesmos antecedidos de pesquisa de campo e estudo dos materiais disponíveis na região, através de ensaios de laboratório para fins de conhecimento de suas características físicas e confirmação de que se enquadra ou especificações técnicas do DER/DNIT ou de uso consagrado e exigências particulares do projeto específico, objetivando tais serviços garantir não só esta etapa da obra como todas as etapas seguintes da obra.
Relação dos serviços realizados nesta etapa:
1.Execução de Ensaios de Laboratórios;
2.Execução de Ensaios “In Situ”.
O mesmo critério é adotado para os serviços de Pavimentação, sendo que aqui as peculiaridades de uma via, avenida ou rodovia, são levadas em consideração a fim de que sejam atendidas as especificações técnicas vigentes e particulares de um determinado projeto, com a finalidade de garantir que o produto final, isto é, a obra, apresente durabilidade, conforto e segurança aos usuários.
Relação dos serviços realizados nesta etapa:
1.Estudo do subleito, empréstimos e jazida de materiais disponíveis;
2.Ensaios de Solos para Terraplenagem e Pavimentação: Ensaios de Granulometria por Peneiramento e/ou Sedimentação, Limite de Liquidez, Plasticidade, Compacidade da Areia, Empolamento, Permeabilidade, Compactação e Indice Suporte Califórnia;
3.Ensaios de Concreto Betuminoso (Asfalto): Teor de Betume, Ensaio Marshall, Grau de Compactação e Granulometria por Peneiramento das Misturas.
CONTROLE TECNOLÓGICO TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO


LABORATÓRIO DE SOLOS
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Análise Granulométrica;
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Capacidade de Absorção;
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Compactação;
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Densidade "in Situ" pelo Fraco de Areia e/ou Cilindro de Cravação;
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Determinação da Umidade pela Estufa e/ou pelo Speedy;
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Determinação do Coeficiente da Areia;
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Determinação do pH do Solo;
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Índice de Plasticidade;
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Índice de Suporte Califórnia C.B.R;
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Limite de Plasticidade;
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Limite de Liquidez.
ENSAIOS DE SOLO
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Prensa C.B.R. Marshal;
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Cilindro C.B.R.;
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Balança digital 15 kg,sensibilidade 05 g;
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Balança digital 2 kg, sensibilidade 01 g;
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Balança digital 2 kg, sensibilidade 0,01 g;
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Speedy completo;
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Conjunto de peneiras (2”, 11/2”, 1”, 3/4”, 3/8”, 4, 10, 40, 50, 80, 100, 200 e fundo);
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Casa grande para ensaio de limite de liquidez / índice de plasticidade;
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Estufa;
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Proveta graduada;
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Extensômetro;
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Almofariz com mão de grau;
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Sorquete C.B.R;
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Extrator de amostras hidráulico.

LABORATÓRIO DE CAMPO
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Conjunto para Densidade “In Situ” Completo;
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Conjunto de Cravação (Hilf);
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Speedy Aparelho Completo.
PROJETOS
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Estaqueamento;
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Muro de Arrimo;
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Cortinas Atirantadas;
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Urbanos, Estrutura Metálica;
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Estrutura em Concreto;
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Sistema de Escoamento Sanitário e Abastecimento de Água;
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Estudo Geotécnico para elaboração de Projeto de Lagoa de Estabilização;
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Melhoramento de Solos para Fundações;
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Pavimentos Flexível (revestimento asfáltico), Semi-Rígido (revestimento asfáltico com base ou sub-base cimentada ou intertravado) e Rígido (revestimento em placa de concreto);
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Telas Soldadas (Piso Industrial);
CONTROLE TECNOLÓGICO DE CONCRETO
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Ensaio Teste Slump (Slump Test);
TOPOGRAFIA
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Levantamento Planialtimétrico;
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Locação, Medição e Acompanhamento de Obras;
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Apoio a Projetos Viários;
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Apoio a Projetos Urbanísticos;
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Nivelamento Geométrico;
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Levantamento As Built;